quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Carrinho de ratoeira ( Atualizações/ Aprimoramentos )

Nomes: Jéssica Beatriz Miranda Teodoro     N° 13
             Jéssica Bueno Rocha Medeiros Cesar     N°14
             Luan Augusto     N°20
             Matheus Charleaux      N° 22


Projeto...
O projeto consiste na construção de um carrinho que tenha como única fonte de energia uma ratoeira que deve estar presa ao carrinho e se movimentar juntamente com ele, deve cumprir uma prova mínima de movimentar-se por 3 metros e ficar dentro de um limite de largura de 90 cm; utilizamos um pedaço de madeira, que foi cortado ( 18 x 7,5 ), uma ratoeira ( 11 x 7 ), rodinhas já prontas de outro carrinho, parafusos para fixar a ratoeira, barbante, e uma haste, colocada posteriormente feita com uma antena de rádio.


                            


Procedimento...

Utilizamos um pedaço de madeira e cortamos ( 18 x 7,5)  para que ficasse do tamanho ideal para colocarmos a ratoeira( 11 x 7) parafusada acima da madeira, furamos as extremidades para encaixarmos as rodinhas ( um par em cada extremo), estamos atualmente testando formas de enrolar o barbante para que desenrole sem prejudicar a movimentação do carrinho e tentaremos colocar uma haste para ajudar o carrinho a percorrer uma distância maior.
Primeiramente tentamos fazer as rodinhas de madeira, porém o carrinho ficava patinando na pista e não conseguia atingir a prova mínima de 3 metros, então optamos por colocar rodas já prontas tiradas de outro carrinho; A haste foi colocada, primeiramente feita com madeira, más não aguentando a pressão exercida pela ratoeira se quebrou, então com o auxílio do professor utilizamos uma haste de metal e conseguimos que o carrinho se movimentasse de forma uniforme e rápida; O projeto foi prejudicando somente por um integrante do grupo que retirou a trava da ratoeira e depois do carrinho finalizado não conseguimos cumprir a obrigação de que o carrinho deveria ficar parado sem que ninguém o tocasse, ou seja, por meio de uma trava.


Física do projeto...
No projeto foram encontradas várias forças presentes no carrinho, como o peso que ele possui, o  atrito que encontra-se entre as rodas e solo quando se movimenta, a velocidade que é alcançada graças à movimentação do carrinho e a energia encontrada na mola da ratoeira quando está armada.



Conclusão...

O carrinho está praticamente finalizado, as rodinhas que foram feitas de início com madeira estavam patinando e não davam estabilidade suficiente para o carrinho então trocamos por rodinhas de borracha e resolvemos o problema; o barbante não estava desenrolando corretamente o que fazia com que o carrinho travasse, estamos procurando uma solução eficaz para que seja possível enrolar com facilidade e que desenrole também facilmente; a haste feita de madeira acabou se quebrando durante os testes então optamos por uma de metal.

Motivo de não participarmos...

Nosso grupo não conseguiu participar da competição pois um integrante do grupo retirou a trava que já se encontrava na ratoeira então não conseguimos fazer uma outra trava, portanto não respeitamos uma das obrigações que o professor nos deu então não participamos; O carinho estava completo, com as medidas propostas corretas e atingindo a proposta de percorrer 3 metros em um tempo inferior à 3 segundos, metade do grupo ( Jéssica Bueno e Matheus Charleaux ) encontravam-se no local da competição ás 14:00 horas com o carrinho em mãos porém não foi possível lançar pelo imprevisto já citado.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Transmissão de energia para o eixo ( carrinho de ratoeira)


Este movimento deve ser usado para transformar eixo ou as rodas do carro. A solução mais comum é para anexar uma haste no braço da armadilha da ratoeira e, em seguida, envolvê-la em torno de um eixo. Quando é liberado, ele puxa a corda, movendo assim o eixo (e rodas) .

Amarrando a corda diretamente na ratoeira, no entanto, não vai fazer bom uso da energia armazenada na mola. A distância entre as posições abertas e fechadas do ferro de uma ratoeira é tipicamente 10 cm, por isso este é o quanto seria puxado. Envolvido em torno de um mesmo eixo de pequeno diâmetro, essa quantidade de cadeia não irá criar revoluções suficiente para mover o carro até onde ele pode ir.

Para contornar este problema, a maioria dos carros ratoeira adiciona uma alavanca para  para que a alavanca puxe um maior comprimento de corda e faça com que o eixo gire muito mais lentamente





quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Relatório do carrinho de ratoeira


Nomes: Jéssica Beatriz Miranda Teodoro     N° 13
             Jéssica Bueno Rocha Medeiros Cesar     N°14
             Luan Augusto     N°20
             Matheus Charleaux      N° 22


Projeto...
O projeto consiste na construção de um carrinho que tenha como única fonte de energia uma ratoeira que deve estar presa ao carrinho e se movimentar juntamente com ele, deve cumprir uma prova mínima de movimentar-se por 3 metros e ficar dentro de um limite de largura de 90 cm.


                            


Procedimento...

Utilizamos um pedaço de madeira e cortamos ( 18 x 7,5)  para que ficasse do tamanho ideal para colocarmos a ratoeira( 11 x 7) parafusada acima da madeira, furamos as extremidades para encaixarmos as rodinhas ( um par em cada extremo), estamos atualmente testando formas de enrolar o barbante para que desenrole sem prejudicar a movimentação do carrinho e tentaremos colocar uma haste para ajudar o carrinho a percorrer uma distância maior.


Física do projeto...
No projeto foram encontradas várias forças presentes no carrinho, como o peso que ele possui, o  atrito que encontra-se entre as rodas e solo quando se movimenta, a velocidade que é alcançada graças à movimentação do carrinho e a energia encontrada na mola da ratoeira quando está armada.


Conclusão...

O carrinho está praticamente finalizado, as rodinhas que foram feitas de início com madeira estavam patinando e não davam estabilidade suficiente para o carrinho então trocamos por rodinhas de borracha e resolvemos o problema; o barbante não estava desenrolando corretamente o que fazia com que o carrinho travasse, estamos procurando uma solução eficaz para que seja possível enrolar com facilidade e que desenrole também facilmente.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Situação atual - Carrinho de ratoeira

Pesquisa de exemplos - Sim
Materiais - Parcial ( madeira e rodas )
Construção - Não
Teste - Não
Divisão de atividades :

Jéssica B. - Construção, blog;
Jéssica Miranda - Construção, pesquisa;
Luan - Construção, teste
Matheus C. - Construção, teste

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Respostas Atualizadas do Relatório II

6> Perímetro : 25 cm
     Raio : aproximadamente 4 cm
     Diâmetro : aproximadamente 8 cm
     100 psi = 689,470 Pa
     Ar na água: aproximadamente 800 psi

7> Força- utilizado quando colocamos pressão na garrafa
     Pressão- quando bombeamos ar na garrafa
     Gravidade- ocorre quando o foguete desce
     Peso- influencia quando o foguete desce
     Volume- utilizado na quantidade de água que colocamos no foguete

8> Testar a base novamente;
     Procurar um material mais resistente para o paraquedas; 
     Anotar os tempos conseguidos;
     Testar o paraquedas juntamente com a base e o foguete já construídos.

9> Wernher Magnus Maximilian von Braun- Ele é mundialmente conhecido por sua participação como projetista chefe do primeiro foguete de grande porte movido a combustível líquido produzido em série, e por liderar o desenvolvimento do foguete Saturno V, que levou os astronautas dos EUA à Lua, em julho de 1969.

Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_Braun

     William Congreve -foi um inventor britânico e um dos pioneiros na construção de foguetes de artilharia. Ele se destacou pela criação e desenvolvimento do Foguete Congreve.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Congreve_(inventor_brit%C3%A2nico)

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Respostas atualizadas das 5 primeiras questões do relatório.

A seguir, encontra-se as 5 primeiras respostas atualizadas do relatório do projeto de Foguete a água:


Link do relatório: https://www.dropbox.com/s/npxxg580nqarvpx/relatorio_foguete_1_2015.docx?dl=0


1> Luan: Base, testes
     Matheus: Base, testes
     Jéssica Beatriz: Paraquedas
     Jéssica Bueno: Paraquedas, postagem no blog


2> * No primeiro teste feito, o cano da base do foguete estourou,
     * O foguete foi reconstruído,
     * No foguete reconstruído ainda não foi feito testes,
     * O paraquedas foi feito com o saco de lixo, porém, achamos que estava muito frágil e tentaremos com outros materiais.


3> * Na segunda tentativa  de construção, a base está pronta para fazermos testes,
     * Quando colocamos muita pressão, há vazamento de água.


4> *Utilizamos o saco de lixo para fazer o paraquedas,
     * Estamos testando com outros materiais.

5> Estamos utilizando uma garrafa de 600 ml para realizar os lançamentos do foguete.

domingo, 2 de agosto de 2015

Irregularidades durante o lançamento do foguete à água


No vídeo a seguir, poderemos observar várias irregularidades durante o lançamento do foguete à água, como por exemplo, o fato de pessoas estarem muito perto durante o lançamento do foguete, haver uma pessoa segurando o foguete durante o bombeamento de pressão na garrafa e o fato de não haver uma trava de segurança para impedir que o foguete seja lançado antes da hora planejada.


https://www.youtube.com/watch?v=QlsfUdvfI5s

Mandamentos do foguete à água

Construção: Meu foguete será construído de materiais leves, principalmente plásticos, sem nenhuma parte metálica.
Propulsão: Usarei apenas água e ar comprimido dentro dos limites de segurança para cada garrafa empregada.
Resgate: Meu foguete será equipado com dispositivo de resgate que garantirá sua reutilização e retorno com segurança ao solo.
Peso: Meu foguete não pesará mais do que 1,5kg ao ser lançado.
Estabilidade: Verificarei a estabilidade de meu foguete, determinando seu centro de gravidade (CG) e de pressão (CP) antes do primeiro vôo.
Sistema de lançamento: O dispositivo que eu usar para lançar meus foguetes permitirá que eu faça o disparo a, no mínimo, 3m de distância, e terá uma forma de despressurizar a garrafa com segurança em caso de emergência.
Segurança no lançamento: Não deixarei que ninguém toque a garrafa nem  que se aproxime da base de lançamento uma vez iniciado o procedimento de pressurização.
Condições de vôo: Não lançarei meus foguetes com vento forte, perto de edificações, de fios elétricos ou telefônicos, de árvores altas, de onde passem aeronaves em baixa altura, ou sob qualquer outra condição que possa ser perigosa para pessoas ou propriedades.
Fios elétricos: Jamais tentarei resgatar um foguete que tenha ficado preso em fios elétricos ou em outros lugares perigosos.

Fonte: http://www.cacep.com.br/node/92

Comparação para facilitar o entendimento

Comece pensando em uma piscina rasa, onde você consiga ficar em pé e com o nível da água no seu peito. Se você quiser atravessar essa piscina, o que é mais fácil, isto é, o que exige menos força: ir nadando na superfície ou correndo, “rasgando” a água com seu corpo inteiro?
É claro que nadando é muito mais fácil. Afinal você terá menos resistência da água. Quando você está correndo dentro na água, uma grande área do seu corpo tem que “abrir caminho” na água, enquanto nadando, apenas uma área menor irá “abrir caminho” na água.  Em outras palavras, nadando você tem “menos arrasto” te segurando. A forma e posição do seu corpo, nesse caso, causa menos “força de arrasto”. O mesmo ocorre com uma flecha penetrando o ar com grande velocidade, e com seu foguete durante a trajetória depois do lançamento.
Portanto, quanto mais “fino”, com menos enfeites laterais, menos arrasto ele terá… e mais longe e alto ele pode ir!

Fonte: http://www.astropontes.org.br/wp/projetos/olimpiada-astropontes/campeonato-de-foguetes-a-agua

Segurança ao utilizar o foguete à água

Toda a vez que for testar um foguete, complete ele inteiro de agua para depois pressuriza-lo, caso o foguete falhe e exploda, como a água é um fluido incompressível ela não armazena muita energia e a explosão não será tão intensa a ponto de mandar fragmentos do foguete com alta velocidade. Caso fosse utilizado somente ar comprimido, haveria uma grande quantidade de energia armazenada e em caso de uma explosão os pedaços do foguete atingiriam alta velocidade e provavelmente machucariam quem estivese perto.
Sempre pressurize para testes com uma pressão um pouco maior que a utilizada nos lançamentos, de vai utilizar 100 psi, encha completamente de água o foguete e faça o teste a 110 psi. Sempre que for testar mantenha distancia e proteja a vista.
Se você for criança, conte sempre com a participação de um adulto nos lançamentos.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Foguete_a_%C3%A1gua

quinta-feira, 30 de julho de 2015